"O Governo vendeu de graça a entrada de equipamentos no mercado nacional."

Segundo Biagi, que fez este comentário em debate com outros empresários, às

autoridades liberaram a importação de implementos para o Proálcool, na esperança

de que o empréstimo contratado agora constitua apenas uma parcela de um

financiamento maior da ordem de US$ l bilhão, prometido pelo Banco Mundial.

     "Mas esse dinheiro nunca será liberado pelo banco", garante Biagi, para quem o

Brasil teria agido precipitadamente ao admitir concorrência contra a sua indústria,

em troca de uma promessa.